Como operar uma loja online. Com André Alves, Livraria Saraiva
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Talk show com André Alves, diretor de e-commerce e televendas da Livraria Saraiva.
Talk show com André Alves, diretor de e-commerce e televendas da Livraria Saraiva.
Gosto da Vivi, perguntas simples e pertinentes. Mas nao entendi a resposta do Diretor em questão – o que é big data para ele e como ele acompannha tantas informações geradas no mercado pelo consumidor. Meio enrolativo.
Gosto muito da Vivi, o jeito dela entrevistar. Achei normal esse bate papo, não trazendo muita novidade, infelizmente. No quesito bid data ficou devendo. Mas valeu
Discordo do colega! Achei a resposta objetiva sem rodeios, justamente o contrário de alguns profissionais que falam termos técnicos, decorados de artigos, e na prática é algo simples.
Trabalho em uma empresa multinacional e fizemos um projeto de Big data comandado por um grande player de software, investimos muito dinheiro com plataforma que não conseguimos utilizar que nos deixou escravos de um sistema, coisa que poderia ser mais simples como o abordado pelo colega André Alves.
Do meu ponto de vista, Big Data nada mais é do que modinha de vendedor de tecnologia.
Parabéns Vivi pela entrevista precisamos de mais.
Paulo Costa
Execelente entrevista! Big Data é desculpa para vender consultoria! Vi outros videos e gosto da forma direta como o entrevistado aborda os temas.
Ola, acompanho as entrevistas e videos do ecommerce brasil e adoro.
Nao entendi a polemica aqui. A entrevista foi boa, não abordou exatamente como montar um ecommerce, mas gostei. Quanto ao big data, não acho que seja modisto. O ponto é que estamos lotados de informações nas midias, na internet, e em diversos pontos de contato. A empresas que souber captar isso da melhor forma, entenderá o consumidor. Nao considero modisto, mas evolução. Se não entendem o que é possivel fazer com dados não estruturados, é melhor aprender. Isso já evolução. Mesmo que falar que mcommerce é modismo.
Abraços
Boa noite. Interessante os comentários dos colegas. Vivemos em um mundo onde nossos clientes estão nos falando tudo, seja no PDV, cartão de crédito, no facebook, twitter. Fingir que isso não é fundamental para sobrevivência é ser fadado a morrer ou ser mais um. Se o nome do entendimento dessas informações é big data ok. O ponto crucial é que isso não é modismo.existem mais de 1trilhão de internautas, 3 bilhoes de tweets, como interpretar?
Outro ponto que gostaria de destacar é que isso é parte de uma análise para compreender seu cliente e segmenta-lo. Amazon faz isso muito bem. Empresas brasileiras estão apredendendo, como bancos, telecom, e grandes varejistas. Obviamente que isso pode ter um caminho de apredizado e não necessariamente precisa de uma multinacional > Mas ficar fora disso é perder share.
Ola eCommerce Brasil. Adoro o material contigo no site. Parabens. E gosto de ler os comentários dos colegas. Se o palestrante entende que BIG DATA é papel de pao, ok, mas se ele obtem os dados do papel de pao, das midias, das lojas, ai confesso que é outro ponto.
Meu comentário, para sair da polemica, é sobre a dificuldade em abastecimento. Falamos em multicanalidade, mas não falamos dos custos envolvidos. Acredito que aqui seja um ponto que muitos varejistas deixam para a logistica resolver, enquanto tem impacto direto na margem.
Abraços
Carla
Bom dia a todos do eCommerce Brasil.
Entrevista simples, mas legal. Trabalho em agencia e em paralelo estou iniciando um eCommerce. Por conhecer muito esse lado de informações, não concordo com os colegas que seja um Modismo para vender consultoria. Se analisarmos o quanto de dados existem ai na internet e outros contatos ficariamos perpelexos. Mas é algo que não se faz do dia para noite. Facebook não foi modismo, ou Mobile Commmerce, ou VMI, ou tantos termos que quando surgiram as empresas eram descrentes. Obviamente no meu inicio, não preciso de uma tecnologia parruda, mas buscar dados que façam eu entender meu posicionamento, mercado e clientes é fundamental nos dias de hoje. Como também vender por mobile, não é venda de consultoria, é realidade.
E entendo que empresas como Saraiva devem seguir esse caminho.
Um grande abraço ao eCommerce Brasil e todos participantes.
Espero que o Andre leve esse conhecimento à Renner.
Rebato a entrevista de como obter exito como lojista virtual. Como pequeno, lojista varejista virtual, faço meu comentario no sentido de que neste mundo virtual somente grandes empresas com nome consolidado nas mídias impressas, televisivas e etc…. conseguem exito financeiro. o cliente escolhe por nome e não pelo preço praticado. é o meu exemplo, meu preço é menor em no mínimo 30% dos concorrentes diretos, porém, não me compram produtos, mesmo eu aceitando cartões de crédito, débito, boleto e outros plataformas de recebimento. portanto, eu acredito que o mercado não compra preço e sim nome. quem conseguir derrubar esta barreira e vender a idéia estará milionário.