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E-commerce 3.0 – Lucratividade e a tropicalização do varejo online

Confira um dos cases de E-commerce no Brasil: Netshoes. Como a empresa se posicionou para obter lucratividade no Brasil.
Com Rogério Luiz, VP de Planejamento da NetShoes

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3 comentários

Comentários

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  1. Excelente entrevista. Complementando, poderia ter falado algo a respeito do percentual de publicidade que e gasto em um comercio eletrônico brasileiro. Essa conta dependendo do segmento, consome de 4 a 10% da receita bruta. Sem duvida o maior gasto de todos os sites que são explorados com praticas abusivas dos portais que geram esse trafego. E quando falamos de exploracao, estamos falando de cliques fraudulentos, robôs de fechamento de pedidos (para confundir seu roi) entre outras praticas que todos os lojistas deveriam saber. A fidelizacao de seu cliente será a maior diferença entre os sites, pois assim não dependerão tanto desses portais. Já a questão de preço x excelência não concordo com o Sr. José. Quando você quer um atendimento Vip , você sabe que pagara a mais por isso. Portanto você pode oferecer um serviço de entrega rápida mais caro (pois esta estocado e enviara via e-sedex por ex) mas também pode oferecer um produto mais barato mesmo que demore mais tempo para entregar e o consumidor seja avisado. Fidelizacao no meu entendimento não se trata se um serviço Vip de entrega ultra rápida e cara. Mas sim de você oferecer o que realmente mostrou na tela de seu consumidor. Quem vai escolher entre pagar 100 e receber em 1 dia , ou pagar 85 e receber em 6, e o próprio cliente.

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  2. Excelente entrevista. Acredito que as operações de e-Commerce no Brasil tenham EBIT positivas. A necessidade de capital de giro neste setor é muito elevada e precisaria ser mudada mediante o alto custo financeiro no Brasil, tornando as operações inviáveis. Se faria necessário um reequilíbrio nos prazos dentro do ciclo operacional, nos bancos, fornecedores e nas operações(estoques e contas a Receber) . Como dito na entrevista, temos uma vantagem competitiva em relação aos EUA, que possuem EBIT negativa, porém têm muita oxigenação (Prazo de pagamento elevado e venda à vista).

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